Frank Philip Stella (12 de maio,1936) é um dos artistas contemporâneos mais importantes e ecléticos dos Estados Unidos. Seu trabalho abrange pintura, objetos, arte gráfica e projetos arquitetônicos.

Iniciou seus estudos artísticos na Phillips Academy e na Universidade de Princeton, vendo-se influenciado pelas obras de Noland, especialmente por seus quadros recortados que estavam pintados com cores planas ou bandas monocromáticas. Acabaram se conhecendo na exposição "Sixteen Americans" que organizou no MOMA em 1959. Ao renunciar ao expressionismo abstrato, Stella converte-se desde a década de 1960 num dos máximos representantes da abstração geométrica e construtivista que preludia a arte minimalista.
Suas pinturas-relevo ocuparam um papel fundamental no desenvolvimento da vanguarda norte-americana. A partir de 1958, com seus Black Paintings, converte-se num dos máiores representantes da chamada nova abstração, antecedente direto do minimalismo. Foi um dos criadores e promotores do hard edge, e do desenvolvimento do shaped canvas ou pintura de marco recortado. Seus quadros-objetos e suas pinturas-relevo ocuparam um papel fundamental no desenvolvimento da neo-vanguarda norte-americana e internacional

Søren Aabye Kierkegaard (Copenhague, 5 de Maio de 1813 — Copenhague, 11 de Novembro de 1855) foi um teólogo e filósofo dinamarquês do século XIX, que é conhecido por ser o "pai do existencialismo", embora algumas novas pesquisas mostrem que isso pode ser uma conexão mais difícil do que fora, previamente, pensado.

Filosoficamente, ele fez a ponte entre a filosofia hegeliana e aquilo que se tornaria no existencialismo. Kierkegaard rejeitou a filosofia hegeliana do seu tempo e aquilo que ele viu como o formalismo vácuo da igreja luterana dinamarquesa. Muitas das suas obras lidam com problemas religiosos tais como a natureza da fé, a instituição da fé cristã, e ética cristã e teologia. Por causa disto, a obra de Kierkegaard é, algumas vezes, caracterizada como existencialismo cristão, em oposição ao existencialismo de Jean-Paul Sartre ou ao proto-existencialismo de Friedrich Nietzsche, ambos derivados de uma forte base ateística.

A obra de Kierkegaard é de difícil interpretação, uma vez que ele escreveu a maioria das suas obras sob vários pseudónimos, e muitas vezes esses pseudo-autores comentam os trabalhos de pseudo-autores anteriores.

Kierkegaard é um dos raros autores cuja vida exerceu profunda influência no desenvolvimento da obra. As inquietações e angústias que o acompanharam estão expressas em seus textos, incluindo a relação de angústia e sofrimento que ele manteve com o cristianismo – herança de um pai extremamente religioso, que cultuava a maneira exacerbada os rígidos princípios do protestantismo dinamarquês, religião de Estado.

"Kierkegaard é de longe o mais profundo pensador do século XIX". Ludwing Wittgenstein

Sétimo filho de um casamento que já durava muitos anos – nasceu em 1813, quando o pai, rico comerciante de Copenhague, tinha 56 e a mãe 44, chamava a si mesmo de "filho da velhice" e teria seguido a carreira de pastor caso não houvesse se revelado um estudante indisciplinado. Trocou a Universidade de Copenhague, onde entrara em 1830 para estudar filosofia e teologia, pelos cafés da cidade, os teatros e a vida social. Foi só em 1837, com a morte do pai e o relacionamento com Regine Olsen (de quem se tornaria noivo em 1840), que sua vida mudou. O noivado, em particular, exerceria uma influência decisiva em sua obra, dentre outras influências. A partir daí seus textos tornaram-se mais profundos e seu pensamento, mais voltado às questões religiosas. Também em 1840 ele conclui o curso de teologia, e um ano depois apresentava "Sobre o Conceito de Ironia", sua tese de doutorado.

Esse é o momento da segunda grande mudança em sua vida. Em vez de pastor e pai de família, Kierkegaard escolheu a solidão. Ele acreditava que não poderia dar à Regina todo amor que ela merecia, esta angústia o acompanhava desde que conheceu Regina Olsen. Rompido o noivado, viajou, ainda em 1841, para a Alemanha. A crise vivida por um homem que, ao optar pelo compromisso radical com a transcendência, descobre a necessidade da solidão e do distanciamento mundano, comprovada em seus diários (obras), sempre escritos com pseudos-nomes.

Na Alemanha, foi aluno de Schelling e esboça alguns de seus textos mais importantes. Volta a Copenhague em 1842, e em 1843 publica A Alternativa, Temor e Tremor e A Repetição. Em 1844 saem Migalhas Filosóficas e O Conceito de Angústia. Um ano depois, é editado As Etapas no Caminho da Vida e, em 1846, o Post-scriptum a Migalhas Filosóficas. A maior parte desses textos constitui uma tentativa de explicar a Regina, e a ele mesmo, os paradoxos da existência religiosa que o impediram de desposá-la.

Kierkegaard elabora seu pensamento a partir do exame concreto do homem religioso historicamente situado. Assim, a filosofia assume, a um só tempo, o caráter socrático do autoconhecimento e o esclarecimento reflexivo da posição do indivíduo diante da verdade cristã. Polemista por excelência, Kierkegaard criticou a igreja oficial da Dinamarca, com a qual travou um debate acirrado, e foi execrado pelo semanário satírico O Corsário, de Copenhague. Em 1849, publicou Doença Mortal e, em 1850, Escola do Cristianismo, em que analisa a deterioração do sentimento religioso. Com este tipo de crítica, Kierkegaard influenciou o anarquismo cristão.

Em meados de 1855, aprofundou mais ainda suas críticas ao cristianismo e à Igreja Luterana da Dinamarca através de um panfleto intitulado O Instante, em que era o único colaborador. No dia 17 de março do mesmo ano, Regine Olsen vai embora de Copenhague, acompanhando seu marido, Fritz Schlegel, nomeado governador das Índias Ocidentais Dinamarquesas. Em 2 de outubro, cai na rua, e é levado para o hospital. Morre lá um mês depois, dia 11 de novembro, recusando os sacramentos. Seu funeral foi muito concorrido, com estudantes protestando contra a hipocrisia da Igreja em sepultá-lo num campo santo. Nenhum membro do clero estava presente, exceto seu irmão, Peter Christian Kierkegaard, bispo luterano, e o deão Tylde, encarregado do serviço fúnebre. No enterro, seu sobrinho Henrik Lund leu um trecho de O Instante, ao criticar a atitude da Igreja. Foi posteriormente multado por isso.

Søren Kierkegaard repousa no cemitério da Frue Kierk, de Copenhague. Regine Olsen e seu marido Fritz Schlegel estão enterrados lá também, a poucos metros do túmulo de Kierkegaard.

Ernest Gellner menciona no seu livro de 1992, Pós-modernismo, Razão e Religião, Kierkegaard para ilustrar o fundamentalismo religioso. Segundo Gellner, Kierkegaard está associado à ideia de que a religião é, no seu fundamental, não uma persuasão da verdade de uma doutrina, mas sim a dedicação a uma posição que é inerentemente absurda, ou que dá "ofensa", o termo usado por Kierkegaard. Para Kierkegaard, nós obtemos a nossa identidade ao acreditar em algo que ofenda profundamente a nossa mente, o que não é uma tarefa fácil. Para existir, teríamos de acreditar e acreditar em algo que seja ominosamente difícil de acreditar. Esta é a essência do processo existencialista em Kierkegaard, que associa a fé com a identidade.

Constantin Stanislavski, em russo Константин Сергеевич Станиславский, (Moscou, 5 de Janeiro de 1863 — Moscou, 7 de Agosto de 1938) foi um ator russo.

Ator desde os catorze anos, foi um dos fundadores do Teatro de Arte de Moscou, criador do Sistema Stanislavski de atuação realista, ainda hoje básico na arte da representação.

Nascido numa família rica, sua primeira apresentação ocorreu quando ainda tinha sete anos. Logo no início de sua carreira (provavelmente com o intuito de preservar o nome da família, posto que a atividade do ator não era bem vista), adotou o sobrenome Stanislavski. Em algumas traduções seu nome é escrito ‘Konstantin Stanislavsky”.

Em 1888, Stanislavski fundou a Sociedade Literária e Artística do Teatro de Maly, onde ganhou experiência de palco e atuação. Dez anos depois, foi co-fundador do Teatro de Arte de Moscou (MKhAT), junto a Vladimir Nemirovich-Danchenko. Ali foi diretor de Anton Chekhov, que tornou-se-lhe discípulo. A peça A Gaivota foi das primeiras apresentações de ambos, ali.

Ali, no Teatro de Arte, foi que começou a desenvolver o seu famoso “Sistema Stanislavski”, baseado na tradição realista de Aleksandr Pushkin. (freqüentemente chamado “método”, isto na verdade é uma imprecisão técnica, pois o Método foi desenvolvido a partir daquele).

Quando começou a atuar, Stanislavski estava às voltas com duas formas distintas de representação, que marcaram a evolução desta arte no século XIX: o teatro tradicional (bastante estilizado, onde o ator exibia gestos nada realistas) e a técnica recém-surgida de representação realista.

O diretor observou, então, os grandes atores de seu tempo, além de contar com as próprias experiências. Constatou que aqueles intérpretes agiam de forma natural e intuitiva – mas que nada havia capaz de traduzir suas atuações em palavras, que fosse capaz de perpetuar aquele conhecimento. Resolveu, portanto, criar um sistema que, com o seu nome, passou às gerações futuras e ainda hoje serve de base para a formação de todo bom ator.

O núcleo deste sistema está na chamada “atuação verossímil”, uma série de técnicas e princípios que hoje são considerados fundamentais para o desempenho do ator.

Ao contrário da percepção de naturalidade que observara, descobriu que a atuação realista era, em verdade, muito artificial e difícil - e que somente seria adquirido mediante uma série de estudos e práticas, que compilou.

Ele disse:

Todos os nossos atos, mesmo os mais simples, aqueles que estamos acostumados em nosso cotidiano, são desligados quando surgimos na ribalta, diante de uma platéia de mil pessoas. Isso é por que é necessário se corrigir e aprender novamente a andar, sentar, ou deitar. É necessário a auto-reeducação para, no palco, olhar e ver, escutar e ouvir.

Stanislavski também influiu na ópera moderna, e impulsionou os trabalhos de escritores como Máximo Gorki e Anton Tchecov. Tendo sobrevivido às duas Revoluções Russas (de 1905 e 1917), certamente contando com a proteção do líder Lênin, e já em 1918 estabelece no país o Primeiro Estúdio, destinado a lecionar a arte dramática para jovens atores - e dedica-se a escrever vários de seus estudos.

Seu sistema, também chamado de Método da Ação Física, teve diversos seguidores, nas várias fases em que foi desenvolvido. Um de seus alunos (Richard Boleslavski), fundou em 1925 o "Laboratório de Teatro", nos Estados Unidos. Esta iniciativa, baseada apenas na chamada "memória emotiva", causou grande impacto no teatro americano, mas a técnica de Stanislavski evoluiu ainda mais.

Stella Adler foi a única americana que estudou com Stanislavsky, segundo o Método de Ação Física (em Paris, durante 5 semanas no ano de 1934). Adler apresentou o novo método a outro teórico da representação, Lee Strasberg, que o rejeitou - motivo pelo qual Adler declarou que ele "entendeu tudo errado"...

De 1934, ano em que Adler estudou com ele, até sua morte em 1938, Stanislavski continuou no desenvolvimento de seu sistema, acrescentando novas idéias e reforçando as já desenvolvidas.

Legado e atores

Desde o Actor´s Studio, em Nova Iorque, a muitos outros mundo afora, as técnicas de Stanislavski seguem preparando grandes atores.

Um bom exemplo, popularizados nas telas cinematográficas, temos em: Jack Nicholson, Marilyn Monroe, James Dean, Marlon Brando, Montgomery Clift, Steve McQueen, Paul Newman, Warren Beatty,Geraldine Page, Dustin Hoffman, Robert De Niro, Al Pacino, Jane Fonda e muitos mais. Mais recentemente temos Benicio Del Toro, Mark Ruffalo, Johnny Depp e Sean Penn.

Charlie Chaplin disse, sobre Stanislavsky:

O livro de Stanislavski, "A preparação do ator", pode ajudar todas as pessoas, mesmo longe da arte dramática."

Stanislavski lutou por facilitar o trabalho do ator. Mas, acima de tudo, declarou:

"Crie seu próprio método. Não seja dependente, um escravo. Faça somente algo que você possa construir. Mas observe a tradição da ruptura, eu imploro."

Exploitation film is a type of film that is promoted by "exploiting" often lurid subject matter. The term "exploitation" is common in film marketing, used for all types of films to mean promotion or advertising. Thus, films need something to "exploit", such as a big star, special effects, sex, violence, romance, etc. An "exploitation film", however relies heavily on sensationalist advertising and broad and lurid overstatement of the issues depicted, regardless of the intrinsic quality of the film. Very often, exploitation films were of low quality in every sense^{[citation needed]}. This, however, was not always the case. Exploitation films sometimes attract critical attention and cult followings.

Exploitation films may feature suggestive or explicit sex, sensational violence, drug use, nudity, freaks, gore, the bizarre, destruction, rebellion, and mayhem. Such films have existed since the earliest days of moviemaking, but they were popularized in the 1960s with the general relaxing of cinematic taboos in the U.S. and Europe. Additionally, low budget filmmakers used sensational elements to attract audiences lost to television. Since the 1990s, this genre has also received attention from academic circles, where it is sometimes called paracinema.

Ephraim Katz, author of The Film Encyclopedia, has defined exploitation as:

Films made with little or no attention to quality or artistic merit but with an eye to a quick profit, usually via high-pressure sales and promotion techniques emphasizing some sensational aspect of the product^{[citation needed]}

Exploitation films often exploited events that occurred in the news and were in the short term public consciousness that a major film studio may avoid due to the length of time of producing a major film. For example Child Bride (1938) addressed a problem of older men marrying very young women in the Ozarks. Other issues such as drug use in films like Reefer Madness (1936) attracted an audience that a major film studio would avoid to keep their mainstream and respectable reputations. Sex Madness (1938) portrayed the dangers of venereal disease from premarital sex. The film Mom and Dad (1945), a film about pregnancy and childbirth, was promoted in lurid terms. She Shoulda Said No (1949) combined the themes of drug use and promiscuous sex.

Several war films were made about the Winter War in Finland, the Korean War and the Vietnam War before the major studios showed interest. When Orson Welles' Mercury Theatre Halloween 1938 radio production of The War of the Worlds shocked many Americans and made news, Universal Pictures edited their serial Flash Gordon's Trip to Mars into a short feature called Mars Attacks the World for release in November of that year.

Some Poverty Row lower budget B movies often exploit major studio projects. Their rapid production schedule can take advantage of publicity attached to major studio films. For example Edward L. Alperson produced William Cameron Menzies' Invaders from Mars to beat Paramount Pictures prestigious George Pal's version of The War of the Worlds into the cinemas. Pal's The Time Machine was also beaten to the cinemas by Robert Clarke's Edgar G. Ulmer film Beyond the Time Barrier (1960). As a result, many major studios, producers, and stars keep their projects secret.

Grindhouse cinema

Grindhouse is an American term for a theatre that mainly showed exploitation films. It is named after the defunct burlesque theatres, on 42nd Street, New York, where 'bump n' grind' dancing and striptease used to be on the bill. In the 1960s these theatres were put to new use as venues for exploitation films.

Subgenres

Exploitation films may adopt the subject matters and stylings of film genres, particularly horror films and documentary films. The subgenres of exploitation films are categorized by which characteristics they utilize. Thematically, exploitation films can also be influenced by other so-called exploitative media, like pulp magazines.

Black exploitation

Main article: Blaxploitation

Black exploitation, or "blaxploitation" films, are made with black actors, ostensibly for black audiences, often within a stereotypically African American urban milieu. A prominent theme was African-Americans overcoming the Man through cunning and violence. Examples from the 1970s include Cotton Comes to Harlem, Shaft, Dolemite, Black Caesar, Hell Up in Harlem, Super Fly, Boss Nigger, Blacula, Coffy, The Mack, and Melvin Van Peebles' Sweet Sweetback's Baadasssss Song, which is often credited with inventing the genre.

Sex exploitation

Main article: Sexploitation

Sex exploitation, or "sexploitation" films, are similar to softcore pornography, in that the film serves largely as a vehicle for showing scenes involving nude or semi-nude women. While many films contain vivid sex scenes, sexploitation shows these scenes more graphically than mainstream films, often overextending the sequences or showing full frontal nudity. Russ Meyer's body of work is probably the best known example.

Shock exploitation

Shock exploitation films (shock films) contain various shocking elements such as extremely realistic graphic violence, graphic rape depictions, simulated bestiality and depictions of incest. Examples of shock films include The Last House on the Left, Fight for Your Life, Last House on Dead End Street, Ilsa, She Wolf of the SS (an example of Nazi exploitation), Men Behind the Sun, Vase de Noces, Ta Paidia tou Diavolou, Thriller: A Cruel Picture, Combat Shock and I Spit on Your Grave.

Biker films

1953's The Wild One, starring Marlon Brando, was perhaps the first of this subgenre that usually focuses on motorcycle gangs with plenty of sex and violence. But most of the films were made in the mid to late 1960s and early 1970s. Other biker films includes Motorpsycho (1965), The Wild Angels (1966), Hells Angels on Wheels (1967), The Born Losers (1967), Satan's Sadists (1969), Nam's Angels (1970), and C.C. and Company (1970).

Cannibal films

Main article: Cannibal film

Cannibal films, otherwise known as the cannibal genre, are a collection of graphic, gory movies made in the early 1970s on into the late 1980s, primarily by Italian moviemakers. These movies mainly focused on torture and cannibalism by Stone-Age tribes deep in the South American or Asian rain forests, usually perpetrated against Westerners that the tribes hold prisoner. Similar to Mondo films, the main draw of cannibal films was the promise of exotic locales and graphic gore. These films are also notorious for their animal killings, featuring scenes with animals eating prey and also the cannibals killing alligators, crocodiles, snakes, and other animals.

Chambara films

Main article: Chambara

In the 1970s, a brand of revisionist, non-traditional samurai film rose to some popularity in Japan, following the popularity of samurai manga by Kazuo Koike, on whose work many later films would be based. Films such as Lone Wolf and Cub, Lady Snowblood and Hanzo the Razor had few of the stoic, formal sensibilities of earlier jidaigeki films such as those by Akira Kurosawa -- the new chambara featured revenge-driven antihero protagonists, gratuitous nudity, steamy sex scenes, gruesome swordplay and gallons of blood, often spurted from wounds as if from a firehose.

Zombie films

Zombie films are graphic, gory movies that followed the success of George A. Romero's Night of the Living Dead.

Mondo films

Main article: Mondo film

Mondo films, often called shockumentaries, are quasi-documentary films that focus on sensationalized topics, such as exotic customs from around the world or gruesome death footage. Similar to shock exploitation, the goal of Mondo films is to be shocking to the audience not only because they deal with taboo subject matter.

Splatter films

Main article: Splatter film

A splatter film or gore film is a type of horror film that deliberately focuses on graphic portrayals of gore and violence. As a distinct genre, the splatter film began in the 1960s with the films of Herschell Gordon Lewis and David F. Friedman, who became notorious for such work as Blood Feast (1963), and Two Thousand Maniacs! (1964).

Spaghetti westerns and Euroflicks

Main article: Spaghetti western

Spaghetti Western is a nickname for the Italian-made Western films that emerged in the mid-1960s. They were considerably more sparse and violent than typical Hollywood westerns and often eschewed (some say "demythologized") the conventions of earlier Westerns. Examples include Django, Death Rides a Horse and The Great Silence.

Women in prison films

Main article: Women in prison film

Women in prison films were popular, featuring opportunities to exploit nudity, violence, and rebellion among captive women. Movies include Roger Corman's Women in Cages and Bamboo House of Dolls, Barbed Wire Dolls by Jesus Franco, Women's Prison Massacre by Joe D'Amato, Reform School Girls by Tom DeSimone, or Caged Heat by Jonathan Demme.

Other sub-genres

• Bruceploitation: Films profiting from the death of Bruce Lee.
• Giallo: Italian thriller.
• Nunsploitation: Featuring nuns in dangerous or erotic situations, such as Sinful Nuns of Saint Valentines.
• Nazisploitation: Films such as Ilsa, She-Wolf of the SS, Last Orgy of the Third Reich, and Love Camp 7; sometimes tied with Women in prison films since they share a common theme of incarcerated women.
• Pornochanchada: Brazilian naïve softcore pornographic films produced mostly in the 1970s, curiously the years when the country was under a right-wing military dictatorship.
• Pinku eiga (pink film): Japanese sexploitation films popular throughout the 70s, often featuring softcore sex, rape, torture, BDSM and other sexual subjects that were considered erotic.
• Hixploitation (hick): Stereotype films about the American South (see hillbilly and Good ol' boy).
• Cat III: Chinese films popular throughout the mid 80s to mid 90s usually focusing on serial killers or rapists and the police's search for them and frequently displaying various forms of explicit violence. Named after the age certificates they would receive in Hong Kong (Audiences 18 years or older).
• Teensploitation: the exploitation of teenagers by the producers of teen-oriented films, with plots involving drugs, sex, alcohol and crime; examples include juvenile delinquent films and slasher films. The word Teensploitation first appeared in a show business publication in 1982 and was included in the Merriam Websters Collegiate Dictionary for the first time in 2004.
• Rape / Revenge: films in which a woman is raped and then, in turn, exacts a violent and often more gruesome revenge upon her attacker.
• Martial arts film: a type of action film characterized by extensive fighting scenes employing various types of martial arts.
• Slasher film:sub-genre of horror film typically involving a psychopathic killer (often wearing a mask) who stalks and graphically murders a series of victims in a random, unprovoked fashion, killing many within a single day.
• Revenge films: films where a protagonist gets back at those who have hurt them or someone they love. (see vigilante)
• Propaganda film: a film, either a documentary-style production or a fictional screenplay, that is produced to convince the viewer of a certain political point or influence the opinions or behavior of people, often by providing deliberately misleading, propagandistic content.
• Mexploitation: an exploitation film and Mexican culture and/or portrayals of Mexican life within Mexico often dealing with crime, drug trafficking, money, and sex.
• Carsploitation: cruising/racing/chasing/crashing chic films
• Eschploitation (eschatology): apocalyptic Christian end-times thrillers.
• Britsploitation: An exploitation film set in Great Britain.
• Action film: a film genre where action sequences, such as fights, shootouts, stunts, car chases or explosions either take precedence or, in finer examples of the genre, are used as a form of exposition and character development. The action typically involves individual efforts on the part of the hero.
• Ozploitation: a type of low budget horror, comedy and action films made in Australia after the introduction of the R rating in 1971.
• Stoner film: a subgenre of films that center around an explicit use of the drug marijuana. Typically, such movies show marijuana use in a comic and positive fashion. Marijuana use is one of the main themes, and inspires most of the plot.
• Ninja film: a subgenre of the martial arts films, these films center on the stereotypical, historically inaccurate, image of the ninja costume and his arsenal of weapons often including fantasy elements such as ninja magic. Many such movies were produced by splicing stock ninja fight footage with footage from unrelated film projects.
• Gamesploitation film: a subgenre of films based on games of any format (video games, tabletop games, role-playing, etc.) and/or gamer culture.

Some exploitation movies cross categories freely. Doris Wishman's Let Me Die A Woman contains both shock documentary and sex exploitation elements.