Daniel Paul Schreber (25 July 1842 - 14 April 1911) was a German judge who suffered from what was then diagnosed as dementia praecox. He described his second mental illness (1893–1902), making also a brief reference to the first illness (1884–1885) in his book Memoirs of My Nervous Illness (original German title Denkwürdigkeiten eines Nervenkranken).[1] The Memoirs became an influential book in the history of psychiatry and psychoanalysis thanks to its interpretation by Sigmund Freud.[2] There is no personal account of his third illness (1907–1911), but some details about it can be found in the Hospital Chart (in Appendix to Lothane's book). During his second illness he was treated by Prof. Paul Flechsig (Leipzig University Clinic), Dr. Pierson (Lindenhof), and Dr. Guido Weber (Royal Public Asylum, Sonnenstein).

Schreber's experiences


Schreber was a successful and highly respected judge until middle age when the onset of his psychosis occurred. He woke up one morning with the thought that it would be pleasant to "succumb" to sexual intercourse as a woman. He was alarmed and felt that this thought had come from somewhere else, not from himself. He even hypothesized that the thought had come from a doctor who had experimented with hypnosis on him; he thought that the doctor had telepathically invaded his mind.
As his psychosis progressed, he believed that God was turning him into a woman, sending rays down to enact 'miracles' upon him, including little men to torture him.
Schreber died in 1911, in an asylum.
[edit]Freud's interpretation and its criticisms


Although Freud never interviewed Schreber himself, he read his Memoirs and drew his own conclusions from it. Freud thought that Schreber's disturbances resulted from repressed homosexual desires, which in infancy were oriented at his father and brother. Repressed inner drives were projected onto outside world and led to intense hallucinations which were first centred around his physician dr. Flechsig (projection of his feelings towards brother), and then around God (who represented Schreber's father, Daniel Gottlob Moritz Schreber). During first phase of his illnes Schreber was certain that Dr. Flechsig persecutes him, and makes direct attempts to murder his soul and change him into a woman (he had Emasculation hallucinations). In the next period of ailment he was convinced, that God and the order of things demands of him, that he must be turned into a woman so that he could be the sole object of sexual desire of God. Consideration of the Schreber case led Freud to revise received classification of mental disturbances. He argued that the difference between paranoia and dementia praecox is not at all clear, since symptoms of both ailments may be combined in any proportion, as in Schreber's case. Therefore, Freud concluded, it may be necessary to introduce a new diagnostic notion: paranoid dementia, which does justice to polymorphous mental disturbances such as those exhibited by the judge.
Freud's interpretation has been contested by a number of subsequent theorists, most notably Gilles Deleuze and Félix Guattari in their work Anti-Oedipus and elsewhere. Their reading of Schreber's Memoirs is a part of their wider criticism of familial orientation of psychoanalysis and it foregrounds the political and racial elements of the text; they see Schreber's written experience of reality abnormal only in its honesty about the experience of power in late capitalism. Elias Canetti also devoted the closing chapters of his theoretical magnum opus Crowds and Power to a reading of Schreber. Finally (though by no means exhaustively), Jacques Lacan's Seminar on the Psychoses and one of his ecrits "On a Question prior to Any Possible Treatment of Psychosis" are predominantly concerned with reading and evaluating Schreber's text over-against Freud's original and originating interpretation.
[edit]Schatzman's interpretation


In 1974, Morton Schatzman published Soul Murder, in which he gave his own interpretation of Schreber's psychosis. Schatzman had found child-rearing pamphlets written by Moritz Schreber, Daniel Schreber's father, which stressed the necessity of taming the rebellious savage beast in the child and turning him into a productive citizen. Many of the techniques recommended by Moritz Schreber were mirrored in Daniel Schreber's psychotic experiences. For example, one of the "miracles" described by Daniel Schreber was that of chest compression, of tightening and tightening. This mirrored one of Moritz Schreber's techniques of an elaborate contraption which confined the child's body, forcing him to have correct posture at the dinner table. The "freezing miracle" mirrors Moritz Schreber's recommendation of placing the infant in a bath of ice cubes beginning at age 3 months.
Daniel Paul Schreber's older brother, Daniel Gustav Schreber, committed suicide in his thirties.
Schatzman's interpretations have been challenged by Lothane (and Martin) see references.
[edit]In popular culture


A character of the same name appears in the 1998 film Dark City, played by Kiefer Sutherland.
Voltaire foi um pensador que se opôs à intolerância religiosa[3] e à intolerância de opinião existentes na Europa no período em que viveu. Suas ideias revolucionárias acabaram por fazer com que fosse exilado de seu país de origem, a França.
O conjunto de ideias de Voltaire constitui uma tendência de pensamento conhecida como Liberalismo. Exprime na maioria dos seus textos a preocupação da defesa da liberdade, sobretudo do pensar, criticando a censura e a escolástica, como observamos na sua frase "Não concordo com nem uma das palavras que me diz, mas lutarei até com minha vida se preciso for, para que tenhas o direito de dize-las".
Por fim, destaca-se que Voltaire, em sua vida, também foi "conselheiro" de alguns reis, como é o caso de Frederico II, o grande, da Prússia, um déspota esclarecido.

[editar] Carreira

Primeiro encontro de Voltaire com Frederico, o Grande (Harper's New Monthly Magazine, n.º XL, 1870).
Filho de abastada família burguesa, estudou com os jesuítas[4] no Colégio de Clermont onde revelou-se um aluno brilhante. Frequentou a Societé du Temple, de libertinos e livres pensadores. Por causa de versos irreverentes contra os governantes foi preso na Bastilha (1717-1718), onde iniciou a tragédia “Édipo” (1718) e o “Poema da Liga” (1723).
Logo tornou-se rico e célebre, mas uma altercação com o príncipe de Rohan-Chabot valeu-lhe nova prisão e foi obrigado a exilar-se na Inglaterra (1726-1728). Ali, orientou definitivamente sua obra e seu pensamento para uma filosofia reformadora. Celebrou a liberdade em uma tragédia (Brutus, 1730), criticou a guerra (História de Carlos XII, 1731), os dogmas cristãos (Epístola a Urânio, 1733), as falsas glórias literárias (O templo do gosto, 1733) e escreveu um dos livros que mais o projetaram, as “Cartas Filósoficas” ou “Cartas sobre os ingleses”, que criticava o regime político francês, fazendo espirituosas comparações entre a liberdade inglesa e o atraso da França absolutista, clerical e obsoleta.
Cassou-se esse livro pelas suas autoridades, refugiou-se no Castelo de Cirey, onde procurou rejuvenescer a tragédia (Zaire, 1732; A morte de César, 1735; Mérope, 1743). Logrou obter um lugar na Academia Francesa (1746) graças a algumas poesias (Poema de Fontenoy, 1745), e, no mesmo ano, foi para a corte, na condição de historiógrafo real. Convidado por Frederico II, o Grande, da Prússia, foi viver na corte de Potsdam, onde publicou inicialmente um conto “Zadig” (1747) e posteriormente “O século de Luís XIV” (1751) e “Micrômegas” (1752). Em 1753, depois de um conflito com o rei, retirou-se para uma casa perto de Genebra. Ali, chocou ao mesmo tempo os católicos (A donzela de Orléans, 1755), os protestantes (Ensaio sobre os costumes, 1756) e criticou o pensamento de Rousseau (Poema sobre os desastres de Lisboa, 1756).
Replicando seus opositores com um conto “Cândido” (1759), refugiou-se em seguida em Fernay. Prosseguiu sua obra escrevendo tragédias (Tancredo, 1760), contos filosóficos dirigidos contra os aproveitadores (Jeannot e Colin, 1764), os abusos políticos (O ingênuo, 1767), a corrupção e a desigualdade das riquezas (O Homem de Quarenta Escudos, 1768), denunciou o fanatismo clerical e as deficiências da justiça, celebrou o triunfo da razão (Tratado sobre a tolerância, 1763; Dicionário Filosófico, 1764).
Iniciado maçom no dia 7 de março de 1778[5], mesmo ano de sua morte, numa das cerimônias mais brilhantes da história da maçonaria mundial, a Loja Les Neuf Sœurs, Paris, inicia ao octogenário Voltaire, que ingressa no Templo apoiado no braço de Benjamin Franklin, embaixador dos EUA na França nessa data. A sessão foi dirigida pelo Venerável Mestre Lalande na presença de 250 irmãos. O venerável ancião, orgulho da Europa, foi revestido com o avental que pertenceu a Helvetius e que fora cedido, para a ocasião, pela sua viúva.
Chamado a Paris em 1778, foi recebido em triunfo pela Academia e pela Comédie-Française, onde lhe ofereceram um busto. Esgotado, morreu a 30 de maio de 1778.
Voltaire foi um teórico sistemático, mas um propagandista e polemista, que atacou com veemência alguns abusos praticados pelo Antigo Regime. Tinha a visão de que não importava o tamanho de um monarca, deveria, antes de punir um servo, passar por todos os processos legais, e só então executar a pena, se assim consentido por lei. Se um príncipe simplesmente punisse e regesse de acordo com o seu bem-estar, seria apenas mais um "salteador de estrada ao qual se chama de 'Sua Majestade'".
As ideias presentes nos escritos de Voltaire estruturam uma teoria coerente, mas por vezes contraditória, que em muitos aspectos expressa a perspectiva do Iluminismo.
Defendia a submissão ao domínio da lei, baseava-se em sua convicção de que o poder devia ser exercido de maneira liberal e racional, sem levar em conta as tradições.
Por ter convivido com a liberdade inglesa, não acreditava que um governo e um Estado liberais, tolerantes fossem utópicos. Não era um democrata, e acreditava que as pessoas comuns estavam curvadas ao fanatismo e à superstição. Para ele, a sociedade deveria ser reformada mediante o progresso da razão e o incentivo à ciência e tecnologia. Assim, Voltaire transformou-se num perseguidor ácido dos dogmas, sobretudo os da Igreja Católica, que afirmava contradizer a ciência, no entanto, muitos dos cientistas de seu tempo eram padres jesuítas.
Sobre essa postura, o catedrático de filosofia Carlos Valverde escreve um surpreendente artigo, no qual documenta uma suposta mudança de comportamento do filósofo francês em relação à cristã, registrada no tomo XII da famosa revista francesa Correpondance Littérairer, Philosophique et Critique (1753-1793). Tal texto traz, no número de abril de 1778, páginas 87-88, o seguinte relato literal de Voltaire:
"Eu, o que escreve, declaro que havendo sofrido um vômito de sangue faz quatro dias, na idade de oitenta e quatro anos e não havendo podido ir à igreja, o pároco de São Suplício quis de bom grado me enviar a M. Gautier, sacerdote. Eu me confessei com ele, se Deus me perdoava, morro na Santa Religião Católica em que nasci esperando a misericórdia divina que se dignará a perdoar todas minhas faltas, e que se tenho escandalizado a Igreja, peço perdão a Deus e a ela. Assinado: Voltaire, 2 de março de 1778 na casa do marqués de Villete, na presença do senhor abade Mignot, meu sobrinho e do senhor marqués de Villevielle. Meu amigo."
Este relato foi reconhecido como autêntico por alguns, pois seria confirmado por outros documentos que se encontram no número de junho da mesma revista, esta de cunho laico, decerto, uma vez que editada por Grimm, Diderot e outros enciclopedistas. Já outros questionam a necessidade de alguém que já acredita em Deus ter que se converter a uma religião específica, como o catolicismo. No caso de Voltaire não teria ocorrido reconversão.
Voltaire morreu em 30 de maio de 1778. A revista lhe exalta como "o maior, o mais ilustre e talvez o único monumento desta época gloriosa em que todos os talentos, todas as artes do espírito humano pareciam haver se elevado ao mais alto grau de sua perfeição".
A família quis que seus restos repousassem na abadia de Scellieres. Em 2 de junho, o bispo de Troyes, em uma breve nota, proíbe severamente ao prior da abadia que enterre no Sagrado o corpo de Voltaire. Mas no dia seguinte, o prior responde ao bispo que seu aviso chegara tarde, porque - efetivamente - o corpo do filósofo já tinha sido enterrado na abadia. Livros históricos afirmam que ele tentou destruir a Igreja a favor da maçonaria.
A Revolução trouxe em triunfo os restos de Voltaire ao Panteão de Paris - antiga igreja de Santa Genoveva - , dedicada aos grandes homens. Na escura cripta, frente a de seu inimigo Rousseau, permanece até hoje a tumba de Voltaire com este epitáfio:
"Aos louros de Voltaire. A Assembléia Nacional decretou em 30 de maio de 1791 que havia merecido as honras dadas aos grandes homens".
Voltaire introduziu várias reformas na França, como a liberdade de imprensa, tolerância religiosa, tributação proporcional e redução dos privilégios da nobreza e do clero. Mas também foi precursor da Revolução Francesa, ela que instaurou a intolerância, a censura e o aumento dos impostos para financiar as guerras, tanto coloniais, quanto napoleônicas (Europa). Se, em uma obra tão diversificada, Voltaire dava preferência a sua produção épica e trágica, foi, entretanto nos contos e nas cartas que se impôs. Como filósofo, foi o porta voz dos iluministas.
Não seria exagero dizer que Voltaire foi o homem mais influente do século XVIII. Seus livros foram lidos por toda a Europa e vários monarcas pediam seus conselhos.


YearFilmCastNotes
1963SleepJohn GiornoRuntime of 320+ minutes
1963Andy Warhol Films Jack Smith Filming Normal Love
1963Sarah-SoapSarah Dalton
1963Denis DeeganDenis Deegan
1963KissRufus Collins, Johnny DoddFreddie HerkoJane HolzerNaomi Levine
1963Rollerskate/Dance MovieFreddie Herko
1963Jill and Freddy DancingFreddie Herko
1963Elvis at FerusIrving Blum
1963Taylor and MeTaylor Mead
1963Tarzan and Jane Regained... Sort ofTaylor Mead, Dennis Hopper, Naomi Levine,
1963Duchamp OpeningIrving Blum, Gerard Malanga
1963Salome and DelilahFreddie Herko
1963Haircut No. 1Billy Name
1963Haircut No. 2Billy Name
1963Haircut No. 3Johnny Dodd, Billy Name
1963Henry in BathroomHenry Geldzahler
1963Taylor and JohnJohn Giorno, Taylor Mead
1963Bob Indiana, Etc.John Giorno
1963Billy KlüverJohn Giorno
1963John WashingJohn Giorno
1963Naomi and JohnJohn Giorno
1964Screen Tests
1964Naomi and Rufus KissNaomi Levin, Rufus Collins
1964Blow JobDeVeren Bookwalter, Willard Maas (offscreen)Shot at 24 frame/s, projected at 16 frame/s
1964Jill Johnston DancingJill Johnston
1964ShoulderLucinda Childs
1964EatRobert Indiana
1964Dinner At Daley's
1964Soap OperaJane Holzer, Rufus Collins, Gerard Malanga
1964Batman DraculaGregory Battcock, Rufus Collins, Henry Geldzahler, Jane Holzer, Naomi Levine, Ivy Nicholson, Gerard Malanga, Taylor Mead, Mario Montez
1964ThreeWalter Dainwood, Gerard Malanga, Ondine
1964Jane and DariusJane Holzer
1964CouchGregory CorsoAllen Ginsberg, Gerard Malanga, Naomi Levin, Henry Geldzahler, Taylor Mead
1964EmpireRuntime of 8 hours 5 minutes
1964Henry GeldzahlerHenry Geldzahler
1964Taylor Mead's AssTaylor Mead
1964Six Months
1964Mario BananaMario Montez
1964HarlotGerard Malanga, Mario Montez
1964Mario Montez DancesMario Montez
1964Isabel WristIsabel Eberstadt
1964Imu and SonImu
1964AllenGerard Malanga, Taylor Mead
1964Philip and GerardPhillip Fagan, Gerard Malanga
196413 Most Beautiful Womenassembled from Screen Tests
196413 Most Beautiful Boysassembled from Screen Tests
196450 Fantastics and 50 Personalitiesassembled from Screen Tests
1964Pause
1964Messy Lives
1964Lips
1964Apple
1964The End of Dawn
1965John and IvyIvy Nicholson, John Palmer
1965Screen Test #1Philip Fagan
1965Screen Test #2Mario Montez
1965The Life of Juanita CastroMarie Menken, Mercedes Ospina, Ronald Tavel
1965DrinkEmile de Antonio
1965Suicide
1965HorseGregory Battcock, Larry Letreille
1965VinylGerard Malanga, Ondine, Edie Sedgwick
1965BitchGerard Malanga, Marie Menken, Edie Sedgwick
1965Poor Little Rich GirlEdie Sedgwick
1965FaceEdie Sedgwick
1965RestaurantBibbe Hansen, Donald Lyons, Ondine, Edie Sedgwick
1965KitchenDonald Lyons, René Ricard, Edie Sedgwick, Roger Trudeau
1965AfternoonDorothy Dean, Donald Lyons, Ondine, Edie Sedgwick
1965Beauty No. 1Edie Sedgwick
1965Beauty No. 2Gerard Malanga, Gino Piserchio, Edie Sedgwick, Chuck Wein
1965SpaceEdie Sedgwick
1965Factory DiariesPaul America, Billy Name, Ondine, Edie Sedgwick
1965Outer and Inner SpaceEdie Sedgwick
1965PrisonBibbe Hansen, Marie Menken, Edie Sedgwick
1965The Fugs and The Holy Modal RoundersThe FugsThe Holy Modal Rounders
1965Paul SwanPaul Swan
1965My HustlerPaul America, Ed Hood
1965My Hustler IIPaul America, Pat Hartley, Gerard Malanga, Billy Name, Ingrid Superstar
1965CampJane Holzer, Gerard Malanga, Mario Montez, Paul Swan
1965More Milk, YvetteMario Montez
1965LupeBilly Name, Edie Sedgwick
1965The ClosetNico
1966Ari and MarioMario Montez, Nico
19663 Min. Mary Might
1966Eating Too FastGregory Battcock
1966The Velvet Underground and Nico: A Symphony of SoundThe Velvet Underground, Nico
1966HedyGerard Malanga, Mario Montez, Ingrid Superstar, Ronald TavelMary Woronov
1966RickRoderick ClaytonUnreleased
1966Withering HeightsCharles Aberg, Ingrid SuperstarUnreleased
1966ParaphernaliaSusan Bottomly
1966Whips
1966Salvador DalíSalvador Dalí, Gerard Malanga
1966The BeardGerard Malanga, Mary Woronov
1966SuperboySusan Bottomly, Ed Hood, Mary Woronov
1966PatrickPatrick Fleming
1966Chelsea GirlsBrigid Berlin, Susan Bottomly, Eric Emerson, Gerard Malanga, Marie Menken, Nico, Ondine, Ingrid Superstar, Mary Woronov
1966BufferinGerard Malanga
1966Bufferin CommercialJane Holzer, Gerard Malanga, Mario Montez
1966Susan-SpaceSusan Bottomly
1966The Velvet Underground Tarot CardsSusan Bottomly
1966Nico/AntoineSusan Bottomly, Nico
1966Marcel Duchamp
1966Dentist: NicoDenis Deegan
1966IvyDenis Deegan
1966DenisDenis Deegan
1966Ivy and Denis I
1966Ivy and Denis II
1966Tiger Hop
1966The Andy Warhol StoryEdie Sedgwick, René Ricard
1966SinceSusan Bottomly, Gerard Malanga, Ondine, Mary Woronov
1966The Bob Dylan StorySusan Bottomly, John Cale
1966Mrs. WarholRichard Rheem, Julia Warhola
1966Kiss the BootGerard Malanga, Mary Woronov
1966Nancy Fish and RodneyNancy Fish
1966Courtroom
1966Jail
1966Alien in Jail
1966A Christmas CarolOndine
1966Four Stars aka ****runtime of 25 hours
1967Imitation of ChristTom Baker, Brigid Berlin, Pat CloseAndrea Feldman, Taylor Mead, Nico, Ondine
1967Ed HoodEd Hood
1967Donyale LunaDonyale Luna
1967I, a ManTom Baker, Valerie Solanas, Ingrid Superstar, Ultra Violet, Viva
1967The Loves of OndineOndine, Brigid Berlin, Viva
1967Bike BoyViva, Brigid Berlin, Ingrid Superstar
1967Tub GirlsViva, Brigid Berlin, Taylor Mead
1967The Nude RestaurantTaylor Mead, Allen Midgette, Ingrid Superstar, Viva, Louis Waldon
1967Construction-Destruction-ConstructionTaylor Mead, Viva
1967SunsetNico
1967Withering Sighs
1967Vibrations
1968Lonesome CowboysJoe Dallessandro, Eric Emerson, Viva, Taylor Mead, Louis Waldon
1968San Diego SurfJoe Dallessandro, Eric Emerson, Taylor Mead, Ingrid Superstar, Viva,
1968FleshJackie CurtisPatti D'ArbanvilleCandy Darling, Joe Dallessandro, Geraldine Smith
1969Blue MovieViva, Louis Waldon
1969TrashJoe Dallessandro, Andrea Feldman, Jane Forth, Geri Miller, Holly Woodlawn
1970Women in RevoltPenny Arcade, Jackie Curtis, Candy Darling, Jane Forth, Geri Miller, Holly Woodlawn
1971Water
1971Factory Diaries
1972HeatJoe Dallesandro, Pat Ast, Eric Emerson, Andrea Feldman, Sylvia MilesLester Persky
1973L'AmourJane Forth, Donna Jordan, Karl Lagerfeld
1973Flesh for FrankensteinJoe Dallesandro
1974Blood for DraculaJoe Dallesandro
1973Vivian's GirlsBrigid Berlin, Candy Darling
PhoneyCandy Darling, Maxime de la Falaise
1975Nothing Special footageBrigid Berlin, Angelica HustonPaloma Picasso
1975FightBrigid Berlin
1977Andy Warhol's BadCarroll BakerPerry KingSusan Tyrrell